terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O QUE DEVEMOS CANTAR?


No Céu os anjos se encarregam de louvar ao Senhor. Na terra somos nós. Já pensaram nessa grande responsabilidade de sermos, aqui, os músicos de Deus?

Se o cristão se apercebesse dessa verdade, ele se empenharia mais em glorificar a Deus. Cantaria hinos capazes de ascender aos Céus e impregnar a Terra, tocando o coração de Deus e aquecendo o coração do homem.

Como vamos conseguir isto? O que devemos cantar? Sem dúvida, “o que há de melhor”. Não o que eu aprecio, pois nem tudo de que gosto é o que de melhor existe!

Analisemos alguns aspectos: Deus está interessado primeiramente em nossa edificação e não na cultura estética; Deus – o Artista Mestre – não é glorificado quando vê aqueles que O representam produzindo música de má qualidade, ou descuidada, de mau gosto, ou simplesmente ruim; nossos conceitos a respeito da música – tanto sacra quanto secular – variam de acordo com o nosso ponto de vista filosófico; o espírito de um povo se dá a conhecer pelo que este canta. Temos que fazer Deus conhecido em nós, pelas músicas que cantamos.

A música deve conter letras que estejam em harmonia com os ensinos escriturísticos da Igreja. “Cantai ao Senhor um cântico novo”. “Cantarei a bondade e a justiça; a Ti, Senhor” Salmos 96:1 e 101:1; ser apropriada para a ocasião, para o ambiente e para o auditório. “Os que fazem do canto uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião, não notas de funeral, porém melodias alegres, e, todavia solenes”. – Ellen G.White. Evangelismo, pág. 508. A música também deve ter a melodia certa para o texto certo.

Recomendamos que se tenha em mente que o canto e a música constituem uma parte integrante do culto, devendo harmonizar-se o texto com a melodia e este por sua vez com a harmonia e o ritmo da música, e tudo isto com a mensagem e a ocasião.

A música é uma herança, um presente de Deus para o homem, que este pode destruir ou perverter. A música é parte do acordo de Deus para o homem e existem condições sob as quais o homem deve usá-la.


Texto escrito por Vandir Rudolf Schaffer

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